Boletim CITE Centro de Informações sobre Tecnologia Educacional O CITE funciona como uma central de atendimento que objetiva subsidiar o desenvolvimento de estudos, pesquisas e projetos na área da tecnologia educacional. Além da biblioteca - que reúne livros, periódicos, documentos, teses e relatórios - o CITE promove o intercâmbio interinstitucional de materiais instrucionais e de informações relativas a experiências em desenvolvimento. •
Ações da ABT – 1º
semestre/2001 – Sede *
Seminário de Aprofundamento
Educação à Distância:
Credenciamento e Qualidade – Questões Operacionais
Coordenação: Francisco José
da Silveira Lobo Neto
Ocorrido em 11 de maio, com
duração de 8 horas
Público-alvo: Educadores e
Especialistas em EAD *
Seminário de Educação Interativa Presencial e à Distância
Coordenação: Marco Silva
Ocorrido em 24 de maio, com
duração de 8 horas
Público-alvo: Educadores *
Reunião Temática:
Momento Atual, Perspectivas
e Prospectivas da ABT 30 anos
Coordenação: Walter
Esteves Garcia
Ocorrida em 18 e 19 de junho *
Palestra sobre o Programa de Cursos à Distância da ABT –
Proposta, Experiência e Resultados
Coordenação: Ana Maria
Portes da Silveira Lobo
Ocorrida em 26 e 28 de junho
Público-alvo: Alunas do
Curso de Pedagogia do Instituto Isabel. Avaliação
dos Periódicos Brasileiros de Educação Em
levantamentos e estudos relativos aos periódicos da área educacional,
trabalho realizado em cooperação interinstitucional envolvendo CAPES,
INEP, ANPEd e ABT, a Revista Tecnologia Educacional alcançou 81 pontos,
em 100, tendo sido classificada na CATEGORIA NACIONAL B, integrando o
grupo das dez melhores pontuações. RELATÓRIO
DA AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOS 1.
Introdução O
presente relatório apresenta os resultados de um trabalho de cooperação
interinstitucional que envolveu a Associação Brasileira de Tecnologia
Educacional (ABT), a Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação
em Educação (ANPEd), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais (INEP) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES). Os
levantamentos e estudos relativos aos periódicos da área educacional vêm
ocorrendo desde a década de 1980, quando várias iniciativas,
especialmente do CNPq e do INEP, estimularam editores de periódicos a
realizar seminários nos quais foram discutidos os rumos dessas publicações
especializadas. Houve, inclusive, na segunda metade da década de 1980,
vários encontros de editores, nos quais se elaboraram documentos e recomendações a respeito da produção e circulação das
informações educacionais. A realização desses encontros foi retomada
recentemente, em 2000, por iniciativa da Faculdade de Educação da USP,
que reavivou o Fórum de Editores de Periódicos Educacionais. No
ano de 1992, como um dos estudos da Avaliação e Perspectivas na Área
de Educação, realizada pela ANPEd por força de contrato com o CNPq,
foi realizado um primeiro mapeamento da situação dos periódicos
brasileiros de Educação e uma primeira tentativa de classificação
dos mesmos. Em 1998, esse levantamento foi atualizado, com a inclusão
de maior número de periódicos, permitindo a criação de novos critérios
de classificação, em razão da diversidade de publicações
encontradas nas bibliotecas adotadas como referenciais para composição
do universo a ser examinado. O relatório final deste levantamento foi
publicado na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos n.º 193,
editada em abril de 2000, inclusive com seus anexos, contendo as informações
básicas sobre cada periódico, e uma segunda tentativa de classificação. Todavia,
não havia sido realizada, até o momento, nenhuma avaliação dos periódicos
em Educação, procedimento que vinha sendo solicitado pela CAPES, com
vista a subsidiar o Comitê de Consultores no processo de avaliação da
produção científica da área. Em outros termos, tratava-se de
elaborar o Qualis – sistema adotado pela CAPES como um dos
instrumentos para subsidiar a avaliação dos programas de pós-graduação
brasileiros – da área de Educação. Esse
esforço de avaliação, traduzido em parte pela classificação
solicitada pelo Representante da Área de Educação junto à Capes,
Prof. José Silvério Bahia Horta, mesmo com as eventuais lacunas de
informação e ausência de periódicos que deixaram de ser enviados
pelos respectivos editores para
exame, representa uma conquista importante pelo significado referencial
que passa a ter para o conjunto dos periódicos brasileiros de
Educação. Este passo, no entanto, não esgota os objetivos que estão
sendo perseguidos pelas instituições envolvidas, em particular a ANPEd,
que devem continuar trabalhando no aperfeiçoamento dos critérios
utilizados e na definição de outros que permitam a avaliação dos
demais tipos de periódicos editados no país, especialmente os de
divulgação científica. Os
trabalhos de avaliação agora realizados estiveram sob a
responsabilidade de uma Comissão Coordenadora integrada por Iria
Brzezinski (UCG) e Secretária Geral da ANPEd, Circe Maria Dynnikov (UFES),
Janete Azevedo (UFPE), Marli André (PUC-SP), Osmar Fávero (UFF) e
Walter Garcia (ABT). José Silvério Baía Horta, representante da Área
de Educação junto à CAPES acompanhou todas a etapas do estudo, desde
o momento inicial da constituição da Comissão Coordenadora. Os
pesquisadores convidados como avaliadores ad hoc foram: Alice
Ribeiro Casimiro Lopes (UFRJ), Arnaldo Vaz (UFMG), Arnon de Andrade (UFRN),
Ático Chassot (UNISINOS), Elba Sá Barretto (Fundação Carlos Chagas),
José Francisco de Melo Neto (UFPB), Manoel Francisco Motta (UFMT),
Margot Madeira (UCP), Maria Teresa Canesin (UCG), Marília Morosini (ULBRA),
Marta Maria Araújo (UFRN), Regina Vinhaes Gracindo (UnB) e Rosa Helena
Dias da Silva (UA). A Secretaria Executiva dos trabalhos esteve a cargo
de Mariza Parente da Costa Pimentel Duarte, da Associação Brasileira
de Tecnologia Educacional 2.
Etapas do estudo A
partir de financiamento repassado pelo INEP à ABT e em contatos com a
Diretoria da ANPEd e com assessoria do Representante da Área junto à
CAPES, foi constituída a Comissão Coordenadora, encarregada de definir o universo de periódicos a ser
trabalhado e a sistemática do processo avaliativo a ser efetuado. A
primeira providência consistiu em enviar correspondência a todos os
editores dos periódicos mapeados no levantamento anterior, solicitando
aos mesmos que atualizassem suas respectivas fichas cadastrais,
indicando o nome do atual editor responsável, informando sobre a
composição do conselho editorial e fornecendo informações
complementares sobre a tiragem, o custo médio das edições e a
distribuição dos periódicos. Ademais, solicitou-se enviar à sede da
ABT três coleções dos periódicos editados nos dois últimos anos. A
ABT insistiu nesses contatos com os editores, em várias oportunidades,
tanto por e-mail quanto por fax. O Fórum de Editores também divulgou
entre seus integrantes a realização do processo avaliativo e no Fórum
de Coordenadores realizado em dezembro de 2000, em Brasília,
insistiu-se com os coordenadores de Programas sobre a necessidade do
envio das coleções e das informações solicitadas. Mesmo assim, foram
recebidos apenas cerca de 50% dos periódicos relacionados no levantam
ento anterior, mais alguns periódicos novos ou não incluídos na
listagem de 1998. A relação das respostas recebidas consta do Anexo A. A
Comissão Coordenadora realizou duas reuniões preparatórias: na
primeira, no Rio de Janeiro, em outubro de 2000, analisou o material
disponível sobre a avaliação de periódicos, em particular a experiência
realizada pela área de Psicologia. Decidiu, na ocasião, partir da
ficha de avaliação utilizada pela ANPEP, adaptando-a para a área de
Educação e elaborando um roteiro explicativo de algumas questões que
exigiam orientações específicas. Nessa ocasião, foi realizado também
o levantamento de nomes de pesquisadores que poderiam participar do
processo avaliativo como consultores ad hoc, a partir de dois
critérios: representação regional e diversificação das áreas de
conhecimento. Em
dezembro de 2000, aproveitando a reunião do Fórum de Coordenadores de
Programas de Pós-Graduação realizada em Brasília, a Comissão voltou
a se reunir para a revisão e teste da ficha de avaliação e do roteiro
explicativo para sua aplicação, chegando à definição final dos
procedimentos a serem adotados para a efetivação do estudo. Decidiu-se
não encaminhar os periódicos pelo correio para os consultores ad hoc,
mas realizar uma reunião ampla, na qual esses consultores trabalhariam
em grupos e, quando necessário, em conjunto,
trocando informações e adotando, sempre que possível, decisões
mediante consenso. No
período de 5 a 8 de março do corrente ano, em Brasília, a Comissão
Coordenadora realizou um encontro com treze avaliadores ad hoc.
Após uma reunião geral, foram constituídos seis grupos de
trabalho para a seleção e avaliação dos periódicos recebidos. Nessa
tarefa, os grupos tiveram a liberdade de escolher as coleções,
respeitadas as especializações profissionais de cada um. Por consenso,
nenhum dos presentes participou da avaliação de periódico no qual
tivesse interesse pessoal direto, orientação esta que esteve presente
em todos os momentos do trabalho. Ao final, todo o grupo se
reuniu novamente para discutir a avaliação de cada periódico, revê-la
no que fosse necessário e anotar as críticas e sugestões a serem
enviadas aos editores. Nessa fase, encaminhou-se uma avaliação síntese
de cada periódico, a partir de sua relevância, expressa em termos de
representatividade geográfica e contribuição para a área. A
classificação final, de acordo com os critérios da Capes,
ficou a cargo da Comissão Coordenadora. Como
produto primeiro da Avaliação dos Periódicos Científicos em 2001, a
Secretária Geral da ANPEd encaminhou por ofício ao Coordenador do
Comitê de Consultores de Educação da CAPES, Prof. José Silvério
Bahia Horta, a classificação atribuída aos periódicos científicos
avaliados, que pode ser vista no Anexo B. Os periódicos de divulgação
científica não foram avaliados nesta etapa, porque considerou-se que o
instrumento elaborado não se adequava a uma justa avaliação dessas
publicações e pelo número relativamente reduzido dos periódicos de
divulgação recebidos. 3.
Objetivos da avaliação O
primeiro e imediato resultado da avaliação foi uma classificação dos
periódicos em três níveis: internacional, nacional e local, desdobrados
em A, B e C, classificação esta que será utilizada na avaliação dos
Programas de Pós-Graduação em Educação a ser promovida pela CAPES
no corrente ano. Mas os objetivos, tanto do levantamento realizado em
1998 quanto da avaliação atual, são muito mais amplos. Inicialmente,
pretendia-se, a partir do mapeamento a produção existente, organizar
um sistema de permuta dos periódicos e realizar atividades que viessem
a resultar na melhoria de sua produção. Esses objetivos não foram
abandonados; pretende-se retomá-los oportunamente. Quanto
à classificação realizada para alimentar
o Qualis, a avaliação continuada da CAPES, procedida anualmente, exige
que a avaliação dos periódicos seja atualizada também
anualmente. Essa freqüência possibilitará o aperfeiçoamento da
experiência e colaborará no alcance dos objetivos mais amplos. Em
particular, balizará a melhoria progressiva da produção e da
disseminação dos periódicos da área. 4.
Natureza da avaliação A
avaliação realizada pretendeu, mais do que elaborar a classificação
referida, ser essencialmente pedagógica, contribuindo para a melhoria
dos periódicos da área. Para alcançar este objetivo, além de
divulgar os procedimentos utilizados e os resultados obtidos, decidiu-se
dar um retorno individualizado para cada periódico, em termos de críticas
e sugestões. Vale observar, desde agora, que está ocorrendo uma
acentuada renovação de várias revistas, ao lado do aparecimento de
novas, com novos formatos editoriais. Por
ser a primeira experiência realizada pela área, vários problemas se
colocaram. Em primeiro lugar, a relativamente pequena resposta às
insistentes solicitações de envio das coleções de periódicos e das
informações complementares. Muitas revistas importantes não puderam
ser avaliadas. Este problema não é menor, pois a área de Educação
é a única que tem um número enorme de periódicos, com extrema
diversificação. Além do mais, esse número tem crescido
aceleradamente, criando uma preocupante demanda de recursos e um não-coordenado
apelo ao público consumidor . Em segundo lugar, a área tem poucas
revistas internacionais importantes e os pesquisadores em educação não
têm o hábito de publicar sistematicamente em revistas de outros países.
A partir dessas constatações, a Comissão Coordenadora, na presente
avaliação, decidiu classificar
como internacionais as revistas brasileiras que pudessem ser enquadradas
nesse nível. Em avaliações posteriores poder-se-á afinar este critério
e rever essa decisão. Em terceiro,
a classificação utilizada pela CAPES é limitativa para a área,
por não considerar o âmbito regional. Muitos periódicos de educação,
produzidos por uma faculdade ou centro, sobretudo quando essa faculdade
ou centro incorpora um programa de pós-graduação em educação, têm
uma circulação e uma utilização regional destacada. E, finalmente,
os periódicos de divulgação científica têm uma expressão própria
e importante na área de Educação. São eles que levam os resultados
dos estudos e das pesquisas até as redes de ensino e os movimentos
sociais e são eles que sistematizam e divulgam as experiências bem
sucedidas em realização, sobretudo em nível municipal. Todos
estes pontos precisam ser amadurecidos pela área. O levantamento sistemático
dos periódicos existentes, com a decorrente análise do movimento que
está ocorrendo, assim como sua avaliação, com sistemática e
procedimentos cada vez mais aperfeiçoados, terão oportunidades para
esse amadurecimento. 5.
Critérios e instrumentos da avaliação O
instrumento elaborado serviu aos propósitos a que se destinava. A ficha
elaborada para os periódicos científicos, embora testada previamente
pela Comissão Coordenadora, sofreu, no início do encontro, algumas
alterações sugeridas pelos consultores ad hoc, alterações
essas assimiladas no trabalho, assim como outros detalhamentos das
orientações para sua aplicação (Anexo C). Por sua vez, a mesma ficha
sofreu adaptações para a avaliação de séries e, tendo se mostrado
inadequada para a avaliação dos periódicos de divulgação científica,
esta exigiu a elaboração de um novo instrumento. Na verdade, o esforço
de atender às especificidades dessas publicações deverá prosseguir
até conseguir-se um instrumento adequado.
Tendo
tomado por base os critérios internacionais usualmente aplicados na
avaliação de periódicos científicos, com os correspondentes
indicadores adaptados para a área de educação, reconhece-se que estes
indicadores privilegiam aspectos formais dos periódicos, especialmente
os normativos. Nas avaliações posteriores, deve-se cuidar
especificamente dos aspectos qualitativos, a serem definidos, entre eles
os que contemplem o impacto do periódico. No trabalho atual, já foi
feita uma primeira tentativa nesse sentido, procurando-se apreender, após
a análise de cada periódico e numa discussão coletiva da qual
participaram a Comissão Coordenadora e todos os consultores ad hoc,
a relevância do periódico, em termos de sua representatividade,
especificidade e singularidade. Esse
critério foi proposto pela Comissão Coordenadora como tentativa de
incluir na avaliação as peculiaridades apresentadas pela área. Com
efeito, a Educação é um campo específico de estudo, inclusive por
sua ampla diversificação, uma vez que envolve desde os aspectos científicos
até os aportes educacionais referentes a outras áreas de conhecimento,
configurando nesta abordagem um sem-número de disciplinas que perpassam
o ato educativo em diferentes dimensões (sociológicas, psicológicas,
biológicas, físicas etc.). Esta
abordagem, mesmo interdisciplinar, não esgota, no entanto, a dimensão
do educativo. Ele é também, e cada vez mais, uma práxis, que procura
realizar, por intermédio de distintas instituições, agências e
movimentos, o trabalho concreto de garantir tanto a continuidade,
mediante ações que tendem a reforçar a adequação das pessoas e
grupos sociais aos padrões julgados “adequados” pelos grupos
sociais hegemônicos em determinado período histórico, quanto sua
reformulação, em favor de perspectivas novas que a área de Educação
precisa incorporar. A
interpenetração das dimensões científica e factual da educação é
cada vez maior na sociedade contemporânea, o que possibilita o
envolvimento também cada vez maior de outros atores sociais
interessados no encaminhamento das questões educativas. O
reconhecimento da complexidade das atividades educativas, como prática
social e como campo de estudo, já plenamente aceitos, e a grande
diversidade de pesquisas, estudos e informes veiculados diariamente
pelas diferentes mídias apenas explicita o fato de que o tema Educação
deixa de ser assunto só de especialistas e se transforma em tema de
reflexões e análises na academia e nos demais circuitos de convivência
social. A presença dos pesquisadores em jornais diários, canais de
televisão e periódicos de divulgação científica apenas amplia uma
dimensão do trabalho destes profissionais em razão do avanço tecnológico
experimentado pela chamada sociedade do conhecimento. O
aumento e a diversificação dos tipos de periódicos que veiculam
estudos, pesquisas, experiências e informações expressam esta maior
presença da questão educativa na agenda política dos governos, nas
redes escolares e nos movimentos sociais, assim como no cotidiano das
pessoas. Dessa forma, parece válido tentar encontrar mecanismos que
possam, reconhecendo a importância da participação do profissional da
área nas diferentes situações em que se manifesta a Educação, dar o
devido crédito às contribuições veiculadas pelos periódicos de
variada natureza, hoje existentes no país. A
classificação utilizada, mais do que seus méritos ou defeitos que
certamente existem, e que deverá ser aprimorada nos próximos anos,
representa um esforço de incorporar aos estudos realizados nas
universidades e nos centros de pesquisa, novos elementos de referência
que reconheçam a importância cada vez maior da Educação enquanto prática
social relevante que envolve grupos e indivíduos em todos as fases e
situações da vida. A
proposta-desafio é encontrar mecanismos que valorizem, com rigor e
equanimidade, a produção dos pesquisadores e educadores que publicam
em periódicos brasileiros de educação. Esperamos ainda que tais critérios
sejam incorporados pelas universidades e centros de pesquisa em educação
encarregadas de avaliar e certificar a produção veiculada nestes periódicos.
A trajetória para tal desiderato não será fácil; passa por várias ações
em curso, que exigem ser continuadas ao longo dos próximos anos. Rio
de Janeiro, abril de 2001 Comissão
Coordenadora O Cite Informa . . . Mensagens
de Parabéns – ABT 30 ANOS Dentre
as diversas manifestações recebidas, destacam-se: •
ABT. Parabéns pelos serviços prestados ao longo destes 30 anos.
“O aproveitamento das horas e a atenção contínua”, são o seu
instrumento de serviço, o que muito tem contribuído para a educação
em nosso país. Eunice Bárbara Nogueira – Associada, em nome
da equipe do Colégio Estadual Heitor Lira, parceiro da ABT em seminários
de aperfeiçoamento do magistério. •
Ao Professor Walter Esteves Garcia e demais membros da Diretoria
da ABT:
É
com enorme satisfação que envio meus cumprimentos a você e a seus
companheiros da diretoria pelo 30º aniversário da ABT, entidade
pioneira no trato dos assuntos ligados à Educação em geral e à
Tecnologia Educacional em particular.
Faço
votos para que o ingente trabalho que vocês vêm desenvolvendo encontre
eco na percepção daqueles que almejam um desenvolvimento das aplicações
das modernas tecnologias no campo sagrado da Educação brasileira.
Felicidades
e um abraço forte a todos.
Do
amigo de sempre, Carlos Rolim Affonso. •
Rio, 14 de julho de 2001
Gostaria,
nesta data, em que a ABT comemora 30 anos de existência independente,
corajosa, perseverante, tenaz, sacrificada, democrática, dedicada
inteiramente a seus objetivos, que continue a ter a grandeza, o espírito,
a solidariedade e a modéstia de uma atuação exemplar em benefício da
Educação Brasileira.
Parabéns
àqueles que criaram a ABT
Parabéns
àqueles que a mantiveram por 30 anos
Parabéns
àqueles que perseveraram
Hiran Câmara Cara
Professora Ana Lobo, Queira
receber em nome da ABT os meus festivos votos de congraçamento pelos 30
anos de vida dessa Associação. Em um país onde sabemos da dificuldade
de sobrevivência de ONGs, especialmente de cunho educacional, é meu
orgulho pessoal - como brasileiro - e profissional - como profissional
da área - testemunhar o caminhar da ABT, constituído até então por
árduos mas não menos profícuos esforços em prol da consolidação da
TE e da EaD como intervenções estratégicas para o desenvolvimento da
educação brasileira. Que
a missão de construir pontes sólidas visando a aumentar ofertas
educacionais em um país tão carente nessa questão se renove neste
novo século, em que a ABT coloca-se não só como referencial de toda
uma evolução de TE e EaD no país, mas principalmente, pelo seu traço
histórico de luta, integridade e competência, assume-se como poderoso
agente de transformação social na atual “era do conhecimento”, na
medida em que vê-se continuamente convocada para esse papel por aqueles
que acreditam na importância da educação para a melhoria de vida no
país. Parabéns
a todos nós ! Paulo
Roberto Torres Borges - Sócio desde 1990 •
Meio Ambiente Já
está lançado pelo Ministro da Educação, o Programa Parâmetros em Ação
– Meio Ambiente na Escola, implementado pela Coordenação Geral de
Educação Ambiental da Secretaria de Educação Fundamental (SEF/MEC).
O programa objetiva institucionalizar a educação ambiental no ensino
formal, trabalhando a questão, através de projetos inseridos na
proposta das escolas. Informações:
eambiental@sef.mec.gov.br
•
Prêmio Bem Eficiente A
Sociedade Pestalozzi de Niterói recebeu o PRÊMIO BEM EFICIENTE,
oferecido anualmente para as 50 melhores entidades beneficientes e sem
fins lucrativos do país, prêmio este organizado pela Kanitz et
Associados. A premiação ocorreu no dia 2 de abril de 2001, no Teatro
Alfa, em São Paulo, após ter concorrido com outras 312 entidades,
tendo sido avaliada pelos seus resultados organizacionais, financeiros,
operacionais pela transparência e impacto social. A Sociedade
Pestalozzi presta assistência social, psicológica, educacional, de saúde
e de reabilitação a todas as faixas etárias, portadoras ou não de
deficiência mental ou motora. Ela é mantenedora da Escola Superior de
Ensino Helena Antipoff que atua nas áreas de Reabilitação, Administração,
Informática e Saúde. •
Parabenizamos, A
CAPES, que no dia 11 de julho, comemorou uma trajetória cinqüentenária de
decisivas contribuições para a formação de recursos humanos, tanto
no setor público como no setor privado. •
Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia O
Ministério da Ciência e Tecnologia promoverá no período de 18 a 21
de setembro, em Brasília, a Conferência Nacional de Ciência e
Tecnologia com o objetivo de discutir o papel estratégico da Ciência,
Tecnologia e da Inovação neste começo do novo milênio. Este evento
pretende ainda definir os rumos de um projeto nacional para o setor,
juntamente com representantes das comunidades científica, tecnológica
e empresarial, das instituições de ensino e pesquisa, das sociedades
científicas e das associações de classe e terceiro setor. Informações:
Tel.: (61) 317.7612 • E-mail:
gbrandao@mct.gov.br O
que está para Acontecer . . . •
CAPES informa: Bolsas
PAPED – Programas de
Apoio à Pesquisa em Educação à Distância Prezados(as)
Professores(as), Convidamos
as Instituições de Ensino Superior (IES) a participarem do Programa de
Apoio à Pesquisa em Educação à Distância – PAPED e informamos que
o documento com as instruções para a elaboração e apresentação de
projetos – Convite 01/2001 – está disponível na página do MEC e
da CAPES nos endereços: www.mec.gov.br/seed/paped
e www.capes.gov.br, Chamadas
e Informes ou Destaques. A
data limite para encaminhamento das propostas à CAPES é 20 de setembro
de 2001. Para esclarecimentos, estamos à disposição nos seguintes
endereços: SEED
– Secretaria de Educação à Distância, Ministério da Educação,
Esplanada dos Ministérios, Bl. L, sala 139, Brasília-DF, ou paped@seed.mec.gov.br.
Os
telefones são (0xx61) 410.8110 ou 410.8169 e o fax: (0xx61) 410.9188. CAPES
– Coordenação de
Programas Especiais/CPE, Ministério da Educação, caixa postal 365,
CEP 70359-970, Brasília-DF, ou cpe@capes.gov.br.
Os
telefones para contato são: (0xx61) 410.8855 ou 410.8806 e o fax:
(0xx61) 322.9359. Atenciosamente,
PAPED – Programa de Apoio a Pesquisa de Educação à Distância. •
V Jornadas de Educação à Distância - MERCOSUL - 2001 I
Jornada de Educação à Distância nas Empresas Florianópolis
- Santa Catarina - Brasil, de 26 a 29 de setembro de 2001 Promoção
e Organização: CREAD
- Consórcio-Rede Interamericano de Educação à Distância,
Vice-Presidências Regionais do Brasil e do Cone Sul Instituição
Anfitriã: UNIVALI
- Universidade do Vale do Itajaí
O CREAD comunica que o evento, por razões da crise vivenciada
pelos países do MERCOSUL, não terá condições de realizar-se.
Ultrapassado o momento, o CREAD Brasil e o Cone Sul voltarão a propor a
“V Jornadas de Educação à Distância”. •
V Congresso Estadual V
Congresso Estadual de Informática na Educação, IV Congresso de Informática
na Educação da UERJ, X Encontro da Educação com a Informática e II
Congresso Estadual de Tecnologia Educacional, no Rio de Janeiro De
24 a 26/10, UERJ, Centro Cultural, Campus Maracanã, RJ. O
evento, realizado através do EDAI – Programa de Educação com
Aplicação da Informática da
UERJ, é voltado para as possibilidades de utilização da Informática
no ensino. O
Congresso promoverá atividades ligadas ao uso do computador em cinco áreas
de interesse: Informática na Educação Especial, Informática
Educativa no Ensino Médio, Internet na Educação, Educação de Jovens
e Adultos, Educação à Distância, Mídia e Educação, Recursos
Humanos e Informática Educativa no Ensino Fundamental. Estão
previstos painéis, conferências, palestras, mesas redondas, posteres,
minicursos e relatos de projetos desenvolvidos por professores e
estudantes. Destinado
a professores e alunos de Pedagogia e de Licenciatura, professores das
redes públicas e particular do Estado e demais interessados. Inscrições
para os minicursos do EDAI, UERJ, 12º andar, sala 12003, bloco F,
Campus Maracanã, RJ. Programação no site: www2.uerj.br/~edai/coinfe
•
Seminário CEHL e ABT III
Seminário Estadual de Atualização Profissional no Magistério Promoção:
Colégio Estadual Heitor Lira e Associação Brasileira de
Tecnologia Educacional Tema:
Educação do Ser Humano Construtor da Paz Período: 02 a 05 de outubro Local:
UERJ Conferências,
Painéis e Oficinas: Educação
do Ser Humano Construtor da Paz Educação
e Compromisso Ético Educação
Democrática: Inclusão das Minorias Excluídas Educação
para a Paz: cidadania como identidade local e como identidade humana universal Informações
a partir da agosto: Tel./Fax:
(21) 2551.9242 • E-mail: abt@domain.com.br •
11º Encontro Anual de Recursos Humanos A
ABRH-DF está fazendo todos os preparativos para o 11º Encontrarh –
Encontro Anual de Recursos Humanos do Planalto Central, que irá
acontecer dias 24, 25 e 26 de outubro próximo e reunirá profissionais
de RH de todo o Brasil. Grandes
especialistas em gestão de pessoas, irão falar sobre “Educação e
Inovação nas Organizações: um desafio para a gestão de pessoas”,
tema desse Encontrarh 2001. Durante
o Encontrarh acontecerá também a
Feira de Produtos e Serviços de Tecnologia em
RH, onde haverá exposição do que há de mais moderno no
mercado de tecnologia em recursos humanos. Informações:
Tel: (61) 327.1112 •
E-mail: abrhdf@abrhdf-com.br
•
V Encontro de Iniciação Científica EPG 2001 I
Encontro de Pós-Graduação –
Período: 17, 18 e 19 de outubro –
Local: Pavilhão de Eventos UNIVAP
– Campus Urbanova –
Promoção: Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP –
Apoio: FAPESP e CNPq –
Informações: Tel.:
(12) 347.1015 •
www.univap.br
• E-mail: inic2001@univap.br
• epg2001@univap.br •
Seminário Latino Americano de Educação à Distância Acontecerá
na UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul De
26 a 28 de setembro Informações:
www.ead.ufms.br/sla |
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